O Jornal de Negócios escreve hoje que no próximo ano o último escalão de IRS vai apanhar os rendimentos colectáveis acima dos 80 mil euros anuais, um valor bem abaixo do limite actual de 153,3 mil euros. O jornal adianta que neste escalão a taxa marginal máxima passará dos actuais 46,5% para os 48% a que se somam 2,5% de contribuição de solidariedade, que se mantém, e ainda mais 4% de sobretaxa extraordinária.
De acordo com o Jornal de Negócios, o agravamento do IRS pode chegar a levar dois salários.
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O jornal indica que saber que valor de rendimento bruto corresponde a um rendimento colectável de 80 mil euros por ano depende de dois factores, por um lado, do tipo de rendimento em causa, ou seja, se é trabalho dependente, pensões ou outros, e, por outro lado, do número de titulares com rendimentos no agregado familiar.
Apesar de cada caso ser um caso, o último escalão de IRS vai englobar remunerações de trabalho dependente iguais ou superiores a 90 mil euros brutos anuais (o equivalente a 6,4 mil euros mensais), de acordo com cálculos do Jornal de Negócios.
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