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terça-feira, novembro 19, 2013

Salário mínimo; IAS; Unidade de Conta - 2013

Salário Mínimo Nacional 2013


Salário Mínimo, IAS e UC / 2013
Salário mínimo
     - Continente
     - R. A. Açores
     - R. A. Madeira

485,00€
509,25€
494,70€

DL 143/2010, de 31/12
DLR 8/2002/A, de 10/4 (SMN+5%)
(SMN+2%)

IAS (Indexante de Apoios Sociais)

UC (Unidade de Conta)


419,22€

102,00€

Lei 66-B/2012, de 31/12

DL 34/2008, de 28/2 (alterado pelo 
DL 181/2008, de 28/8, e Lei 64-A/2008, de 31/12)

quinta-feira, junho 27, 2013

IUC - Como evitar as filas no Serviço de Finanças



Está na ordem do dia, filas monstruosas entopem os Serviços de Finanças.
Se não acha que a fila das finanças é uma forma de socializar, ... , então pode sempre utilizar a sua password (a mesma com que envia o IRS) para aceder ao Site das Finanças (Portal das Finanças). 
È entrar seleccionar pagamentos de seguida IUC e emitir a Guia pretendida e em seguida pagar no Multibanco, correios, etc, ou então ainda se preferir pode ir pagar (isto no caso de se confirmar que gosta de socializar numa fila das Finanças) num Serviço de Finanças perto de sua casa.

quinta-feira, janeiro 17, 2013

Subida do IRS começa nos salários a partir dos 595 euros por mês


As tão aguardadas tabelas de retenção na fonte do IRS ficaram disponíveis na segunda-feira à noite e entram esta terça-feira em vigor. O seu conteúdo confirma que o valor do imposto vai subir de forma acentuada, começando este agravamento a sentir-se nos salários acima dos 595 euros mensais.
inclusão nos ordenados dos subsídios de Natal e de férias em duodécimos vai mitigar esta situação, mas no final do ano cada trabalhador e pensionista terá perdido pelo menos um salário líquido.
O efeito da sobretaxa de 3,5% e das novas retenções que as empresas vão ser obrigadas a fazer aos salários dos seus trabalhadores vai originar que salários a rondar os 700 ou os 1000 euros euros vejam o valor do IRS mensal praticamente duplicar face a 2012.

quinta-feira, janeiro 10, 2013

Cortes Relatório do FMI em cinco minutos


Relatório do FMI em cinco minutos
(Quanto ou qual será o corte que a Madame Lagarde previu para o seu próprio salário e outras mordomias de que beneficia, isto visto que não pode aumentar os impostos sobre os seus rendimentos já que não paga nenhuns? ) ??????????????????????????????????????????

O Governo já tem um contributo do FMI para cortar 4 mil milhões na despesa pública. Conheça as medidas.

O Governo divulgou na quarta-feira o relatório que havia encomendado ao Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre as funções sociais do Estado e o respectivo corte de 4.000 milhões de euros na despesa pública.
O anúncio surgiu depois de o Jornal de Negócios ter noticiado “a receita do FMI” para os cortes na despesa, um documento que o Governo disse ser “uma versão preliminar”, mas que não tem diferenças significativas face ao que o jornal tinha avançado.
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, convocou uma conferência de imprensa para falar sobre o documento e disse que o Governo “não elimina” qualquer medida que consta no relatório.
“Estas discussões são sérias de mais para recebermos um relatório num dia e estarmos já a eliminar esta ou aquela medida”, argumentou.
Já o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Mota Soares, disse discordar de algumas recomendações feitas no relatório do FMI, lembrou que o documento “tem sugestões, não tem decisões” e que “algumas dessas sugestões partem de pressupostos que estão errados”.
Entre a maioria que suporta o Governo (PSD/CDS-PP), o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, assinalou que "não é de agora que o país sabe que o FMI e o Banco Mundial coadjuvaram o Governo na procura de soluções para a diminuição da despesa pública", mas ressalvou que as suas propostas não são decisões do Governo: "O Governo não decidiu nada".
Já Nuno Magalhães, líder parlamentar do CDS, entende que algumas “sugestões técnicas” do FMI para cortes na despesa “não são aceitáveis” e que as “decisões” cabem ao Governo.
Na oposição, as reacções também não demoraram a ouvir-se: o PS disse “não estar disponível” para viabilizar estes cortes, o Bloco de Esquerda considerou que o relatório é “um brutal ataque” ao Estado social e à Constituição e o PCP disse estar à espera de uma versão em português do documento.
Eis as principais medidas que constam do relatório:
Redução na despesa
A meta de redução da despesa que o Governo terá de cumprir só pode ser atingida através de cortes na factura do Estado com o pagamento de salários e pensões, de acordo com o FMI. Estes dois itens correspondem a 58% da despesa primária do Estado (sem o serviço da dívida pública), o equivalente a 24% do Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal.
Funcionários públicos com corte de salários e horário alargado
O FMI defende a aplicação de um corte transversal no salário base dos trabalhadores da função pública entre os 3% e 7% de forma permanente a partir de 2014.
Para a instituição, devem ser tomadas medidas permanentes para evitar a natureza temporária das medidas passadas, tais como o corte médio de 5% aplicado aos salários dos funcionários públicos acima de 1.500 euros e a suspensão de subsídios.
O Fundo estima com esta medida uma poupança anual entre 325 milhões de euros e 760 milhões de euros.
O FMI defende ainda que os funcionários públicos deixem de trabalhar 35 horas semanais e passem a trabalhar 40 horas semanais, o que representaria uma poupança de 150 milhões de euros.
Redução até 20% no número de funcionários públicos
A instituição liderada por Christine Lagarde sugere uma redução até 20% no número de trabalhadores do Estado nas áreas da educação, segurança e ainda nos administrativos com baixas qualificações.
O FMI defende que o Governo tem de reduzir o número de trabalhadores em funções no Estado e dá duas opções: cortar em sectores específicos onde estão identificados excessos no número de trabalhadores ou estabelecer um número e aplicar um corte transversal.
O Fundo estima que um corte entre 10% e 20% no número de trabalhadores nas áreas identificadas daria uma poupança estimada entre 795 milhões de euros e 2.700 mil milhões de euros, ou o equivalente a 0,5%-1,6% do PIB.
Para ajudar neste corte, o Fundo sugere que os funcionários públicos não devem estar mais de dois anos em mobilidade especial, período após o qual teriam de ser recolocados ou despedidos, e defende que um maior e melhor recurso à mobilidade especial possibilitará ao Estado uma maior poupança nos custos com pessoal.
Pensões com cortes de 10% a 15% e aumento da idade da reforma para 66 anos
O FMI defende mudanças no sistema de pensões, como cortes transversais entre 10% e 15%, o aumento da idade da reforma para os 66 anos ou o pagamento dos subsídios apenas caso a economia cresça determinado valor.
As opções colocadas pelo FMI surgem em três grupos de medidas, mas é sublinhado que é indispensável actuar nesta área, caso se queiram cumprir as metas de redução de despesa a que as autoridades se propuseram.
Um primeiro cenário (o mais arriscado) envolveria um corte transversal temporário para todas as pensões de 10%, o que daria uma poupança na ordem dos 2,25 mil milhões de euros.
O segundo cenário implica também um conjunto vasto de opções, estando entre elas o aumento da idade da reforma para 66 anos e igualar as fórmulas de cálculo das reformas para todos, adoptando a fórmula de cálculo do sector privado, entre outras.
O terceiro cenário inclui, entre vários pontos, a hipótese de cortar em 20% as pensões na Caixa Geral de Aposentações, poupando cerca de 600 milhões de euros.
Limitar a atribuição de benefícios sociais
O FMI defende que Governo considere a definição de um limite na atribuição dos benefícios sociais familiares e/ou individuais dentro dos agregados familiares e revela mesmo que o Governo está a planear criar um sistema de monitorização do total de benefícios recebidos por cada agregado familiar.
No entender do FMI, a criação deste sistema ajudaria a fiscalizar os benefícios dados pelo Estado aos agregados familiares, como o Rendimento Social de Inserção (RSI) e outros apoios dados às famílias, bem como os apoios dados pelas autarquias, como o apoio à habitação ou alimentação, entre outros.
A medida ajudaria a garantir que os benefícios recebidos não constituiriam um desincentivo à procura de trabalho dos elementos dos agregados familiares em idade ativa.
Diminuir subsídios de desemprego
O FMI sugere também que, apesar de as alterações já levadas a cabo pelo Governo, ainda é possível melhorar as regras relativas ao subsídio de desemprego, de forma a incentivar o regresso ao mercado de trabalho. A nível ilustrativo, o Fundo lembra que caso se transferisse quem está desempregado há mais de 10 meses do subsídio de desemprego para o subsídio social de desemprego, a poupança seria de 300 a 600 milhões de euros.

Aumento das taxas moderadoras
O valor que os utentes pagam pelos medicamentos pode ser maior, segundo os autores do relatório do FMI, que referem que o valor pago pelos utentes na aquisição dos fármacos pode vir a aumentar e lembra que o Estado chega a comparticipar até 90% alguns medicamentos, consoante a sua classificação.
Além de uma maior comparticipação na compra dos medicamentos por parte dos utentes, o FMI defende ainda um aumento do valor das taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde.
Dispensa de professores e aumento de propinas
Na educação, o relatório do FMI prevê a dispensa de pessoal docente e não docente (entre 30 a 50 mil), o que permitiria uma poupança até 710 milhões, sugere também o aumento das propinas.