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Em comunicado, o ministério liderado por Vítor Gaspar explica ainda que o volume de dívidas fiscais este ano, entre Janeiro e Novembro, é o mais baixo em termos homólogos, desde que existem estatísticas, e que o valor ainda por pagar também é o mais baixo, tal como o contencioso e os custos de financiamento da Direcção Geral dos Impostos (DGCI).
No final do comunicado, as Finanças deixam ainda uma nota curiosa, dizendo que esta eficácia em termos fiscais assegura aos contribuintes que pagam os seus impostos, que estes não serão agravados para pagar a factura deixada pelos incumpridores.
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