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sábado, outubro 15, 2011

A propósito dos rendimentos dos politicos e outros que tais, antes e, ..., depois de estarem em cargos governativos:


As elites

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.     Há que tornar isto público de uma forma obrigatória por lei (Publicação no Diário da Republica antes e após), pois se ainda não se tivesse compreendido, só assim se perceberá toda a sofreguidão de alguns dos nossos políticos e outros que tais, em atingir a todo o custo os lugares ( "Dificeis e cheios de sacrificio pessoal" ) no Governo, seus satélites e afins, funções essas que segundo alguns só lhes trazem elevados prejuízos económicos face à renuncia à anterior ocupação e que só  com elevado "espitríto de serviço à Pátria" e"altruísmo" aceitam exercer !!!!!!!!
      Será então por isso que após saírem desses lugares de "abnegado sacrifício", ainda são comtemplados com subsidios de compensação para facilitar a sua integração de novo na vida activa da sociedade civil?.
    
      Alguns destes politicos com elevado "sentido patriotico" e de "serviço público", após cessarem as suas funções públicas levam estes "elevados ideais" para a suas actividades privadas provocando com a sua pressão perante os seus amigos que ficam ou estão no Governo e que por sua vez esperam mais tarde vir a  trocar de lugar com os primeiros, (quando saírem do governo), provocando dizia eu dessa forma, a construção de Auto-Estradas que correm o país paralelas umas às outras, outras que nos levam a lado nenhum, ou aonde ninguém quer ir ou apenas para ir á praia por um caminho opcional a uma outra Auto-estrada já construída (Estrada em construção que passa no Barreiro e que vai para a Trafaria), Estádios de Futebol ( por exº o Estádio de Leiria) com uma manutenção insuportável sem atletas e sem público, Aeroportos onde não aterram aviões (Aeroporto de Beja), Centros de Saúde que não têm médicos e, outras tantas obras que embora até necessárias são mal construídas (veja-se a Estrada para Bragança) mas que os seus contrutores apenas têm como consequência dessa má prestação de serviço o prémio de construirem novas obras ou de as repararem,  produzindo ainda mais lucro que se traduz ao invés de uma merecida penalidade, num prémio chorudo para esses outros estados dentro do Estado que são as grandes construtoras, que assim se podem dar ao luxo de pagarem ordenados milionários a ex-governantes enquanto pagam valores de miséria a sub-contratados, etc,  etc e etc.

      O Estado deve gerir-se como uma família (embora alargada) onde se se ganha 1000, não se pode gastar 2000 (ponto final) e, se houver necessidade de se gastar mais, este gasto dever ser canalizado para investimento em que o retorno seja efectivo e controlado tanto qualitativamente como quantitativamente e também  temporalmente dentro de um orçamento rigoroso e transparente. Todos cometemos erros, mas esta regra tem que ser cumprida escrupolosamente, quem não a cumprir tem que ser julgado e esta penalização não pode ficar apenas por frases dos culpados como " Eu assumo a responsabilidade politica", afinal o que é isso de responsabilidade politica?, será não ser eleito para um novo mandato politico, mas ter o prémio de ficar isento de responsabilidades e ainda disponível  para poder exercer uma actividade privada com uma colocação altamente remunerada onde a sua mais valia é na maior parte das vezes somente a sua capacidade de fazer lobby (pressão e tráfico de influências) perante os seus amigos que estão no Governo (e aqui não interessa a cor politica nem de uns nem de outros).

    Não se pode estar a albardar o contribuinte em geral e os funcionários Públicos em particular cada vez com mais impostos e cortes, só com o único objectivo de conseguirmos mais empréstimos e desta forma nos endividarmos  ainda mais e mais. Os impostos têm que dar para pagar as despesas correntes administrativas (onde se incluem as remunerações dos funcionários e outras despesas da Administração) e só depois com o restante, gastar ou melhor dizendo investir, não se pode admitir que os politicos estejam constantemente a dizer que vão pedir dinheiro para pagar aos funcionários públicos pois, as despesas correntes devem ser pagas com receitas correntes nomeadamente os impostos.

    A bem do nosso País e do Bem Estar das nossas gentes, bem como da salvaguarda dos não poucos Políticos competentes, trabalhadores, bem intencionados e honestos, é preciso pressionar os nossos representantes para legislar no sentido de definitivamente Criminalizar com urgência os actos de gestão pública abusiva e de politica fraudulenta que são danosos para o país e, se isto afastar algumas pessoas dos lugares de poder politico e público, só nos podemos congratular com isso.

2011-10-15
AM

O povo

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